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Mato Grosso do Sul é destino para adeptos do turismo esotérico e místico

  • 28 jul 2017
  • Categorias:Turismo Esotérico
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Campo Grande (MS) – Que Mato Grosso do Sul possui destinos turísticos de belezas surreais, ninguém contesta. Temos a paisagem única do Pantanal, com sua biodiversidade de fauna e flora que encanta nas estações de cheias e secas. Temos o encontro do Cerrado com a Mata Atlântica na região de Bonito – Serra da Bodoquena, que nos oferece rios de águas incrivelmente transparentes e cavernas de formações rochosas datadas de milhares de anos. Sem falar do pôr do sol de tirar o fôlego, que pode ser visto de todos os lugares do estado.

E por conta dessas belezas singulares e cheias de energia positiva, a procura pelos destinos sul-mato-grossenses para o turismo esotérico e místico tem aumentado. Exemplo disso é a visita de um grupo formado por dois Lamas budistas da Nova Zelândia, seus familiares e membros de um grupo de meditação do interior de São Paulo e capital, totalizando 12 pessoas. Eles escolheram o Pantanal para uma prática denominada mindfulness, que tem por objetivo atingir a atenção plena consciente através da meditação e, como resultado, ter menos estresse e mais qualidade de vida.

Para o diretor-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, Bruno Wendling, o turismo esotérico é um nicho de mercado. “Já existem no Brasil destinos que trabalham o turismo esotérico, como o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO), São Thomé das Letras (MG), e também muitos outros no exterior. Mato Grosso do Sul tem um potencial enorme para competir com destinos já consolidados no turismo esotérico, pois ainda temos o diferencial da referência em ecoturismo. É mais uma alternativa de demanda que só vem a acrescentar para o setor turístico”, explica Bruno.

A chegada do grupo está prevista para o dia 31 de julho, em Campo Grande. No dia seguinte eles seguem para uma recepção em Miranda, depois se hospedam numa pousada próxima à Estrada Parque Pantanal, região de Corumbá. De lá seguem para a Serra do Amolar, às margens do Rio Paraguai, e Instituto Homem Pantaneiro (IHP) que fica também em Corumbá. A última parada antes do retorno a São Paulo é a Serra da Bodoquena. Além da meditação, estão previstos no roteiro momentos de descanso e contemplação, além da prática de ecoturismo.

 

Débora Bordin – Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur-MS) | Foto: Fabio Pellegrini

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